A mais destacada revista de fotografia da América Latina
Fotografe Melhor
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021Inscrições abertas
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta
Search

Mais resultados...

Generic filters
Fotografe Melhor
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021Inscrições abertas
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta
Fotografe Melhor
Home Baú da Fotografe

A arte digital de Graça Loureiro

A fotógrafa portuguesa que se revela em autorretratos tem seu olhar também voltado para a criatividade em programas de edição de imagem no computador

Diego Meneghetti por Diego Meneghetti
2 de outubro de 2020
em Baú da Fotografe
A arte digital de Graça Loureiro

Foto: Graça Loureiro

Portraits que mostram muito mais que a face da pessoa retratada, por meio do uso de cores, formas, luzes e sombras. E com uma pitada de Photoshop. Produzir imagens que vão além da realidade clicada e que reúnam na fotografia os sentimentos imaginados pelo fotógrafo é campo produtivo para o que é chamado hoje de arte digital.

É nessa trilha que caminha a portuguesa Graça Loureiro. Com licenciatura em Educação Social, ela busca na fotografia um lugar para sua expressão artística. “A fotografia surgiu na minha vida em 2004 como forma de escape e nunca imaginei que fosse desempenhar um papel tão importante. Parafraseando uma música cantada por Caetano Veloso, tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo e me absorvendo”, diz ela, uma é autodidata na arte de clicar.

Graça vive na cidade do Porto, conhecida mundialmente pelo vinho, e diz que encara a fotografia com paixão, muito além do realismo que advém com o cotidiano do profissional. “Ainda mantenho o romantismo de quem lida com algo novo. Conservo a minha liberdade criativa no gênero que escolhi como preferido: o retrato.”

Foto: Graça Loureiro
Foto: Graça Loureiro
Foto: Graça Loureiro
Foto: Graça Loureiro

Destaque na categoria de arte digital em sites de compartilhamento de imagens, a fotógrafa regularmente tem seu trabalho solicitado para uso em publicidade. Por seu foco em retratos, Graça recebe também pedidos para fotografar modelos com sua linha autoral diferenciada. “Quero continuar a explorar o retrato e, também, enveredar nas áreas de publicidade e moda, uma vez que são essas as áreas que mais me atraem e inspiram”, afirma.

A relação entre inspiração e transpiração é célebre na fotografia. Contudo, em meio à era digital, um terceiro fator desafia a dualidade: a manipulação, que traz consigo uma discussão entre os profissionais que preferem a fotografia pura, sem tratamento digital, e os entusiastas dos softwares de edição.

De qualquer forma, já se foi o tempo do slogan de George Eastman, criador do filme em rolo e um dos fundadores da Kodak, em que “você aperta o botão e nós fazemos o resto”. Hoje, depois do clique, diversos processos de tratamento da imagem podem ser adicionados, ampliando os limites da imaginação dos fotógrafos.

“A imagem começa como um processo intuitivo em meu olhar. Considero a fotografia como uma ação criativa e, portanto, não gosto e procuro não racionalizar esse método. Conheço quem faça uma espécie de ‘guia’ durante a sessão fotográfica e sabe perfeitamente o que pretende atingir. Isso é uma boa forma de trabalho, desde que os objetivos não se tornem limites à nossa própria criatividade”, diz ela. Para Graça, a sessão fotográfica deve sempre possuir um fio condutor. Todavia, deve haver espaço para o improviso, para a experimentação e para a criatividade. A fotógrafa afirma que durante o trabalho se fixa principalmente na pessoa retratada e no que possa ser potencializado a partir daquele modelo.

Foto: Graça Loureiro
Foto: Graça Loureiro
Foto: Graça Loureiro

Clique aqui para ler o PDF na íntegra – matéria publicada em Fotografe 158 (nov/2009)

 

Tags: arteautorretratoDiego MeneghettidigitalGraça Loureiroperfil
CompartilharTweetPinEnviar

Outros conteúdos

Fotografe 293
Edição do mês

Fotografe 293

16 de fevereiro de 2021
Isolamento por opção
Matérias

Isolamento por opção

10 de fevereiro de 2021
Oito anos em busca de penitentes
Baú da Fotografe

Oito anos em busca de penitentes

9 de fevereiro de 2021
O olhar nas alturas de Custódio Coimbra
Baú da Fotografe

O olhar nas alturas de Custódio Coimbra

5 de fevereiro de 2021
O desassossego de Boris Kossoy
Baú da Fotografe

O desassossego de Boris Kossoy

3 de fevereiro de 2021
Um construtor de imagens radicais
Baú da Fotografe

Um construtor de imagens radicais

18 de janeiro de 2021

Edição do mês

Fotografe 294

Cadastre-se em nossa Newsletter

Fotografe Melhor

2020 © Editora Europa
Feito pelo Estúdio Teca

A mais destacada revista de fotografia da América Latina

  • Home
  • Revista
  • Prêmio
  • Sobre
  • Loja
  • Conta

Siga @fotografemelhor

Search

Mais resultados...

Generic filters
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta

2020 © Editora Europa
Feito pelo Estúdio Teca