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Home Baú da Fotografe

Disparos nas ruas

A cobertura das manifestações de junho de 2013 no Brasil exigiu boa dose de coragem dos fotojornalistas. E alguns se tornaram vítimas da repressão policial. Confira

Natália Manczyk por Natália Manczyk
6 de julho de 2022
em Baú da Fotografe
Disparos nas ruas

O fotógrafo Marcos Michelin, do jornal Estado de Minas, foi atingido por estilhaços de bomba de gás em Belo Horizonte. Alex de Jesus / O Tempo

Passados dez dias das grandes manifestações que tomaram as ruas do Brasil, a fotojornalista Adriana Franciosi, do jornal Zero Hora, falava com dificuldade. A cada dez palavras, uma tosse seca insistia em interrompê-la. Era o efeito das bombas de gás lacrimogêneo jogadas pela Brigada Militar de Porto Alegre (RS) para dispersar a população.

Em 17 de junho de 2013, dia em que os protestos ganharam uma magnitude jamais vista, ocorrendo simultaneamente em diversas capitais do País, Adriana teve de ir ao hospital por causa do gás inalado durante a cobertura. E, no início de julho, uma reação alérgica aos componentes químicos da bomba, somada ao esforço físico e à grande carga horária, a levou a três dias de licença médica.

Além da capital gaúcha, grandes protestos aconteceram também em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA) e Fortaleza (CE). Apesar das centenas de quilômetros que separam as cidades, o cenário foi muito semelhante em todas elas: milhares de cidadãos ocupando as ruas insatisfeitos com a política, muitos cartazes, caminhadas, repressão policial, enfrentamentos e vandalismos. Por isso, a cobertura feita e a rotina dos repórteres fotográficos foram muito parecidas, independentemente da localidade.

Centro do Rio de Janeiro (RJ): pela primeira vez no Brasil, as ruas de várias capitais foram simultaneamente tomadas por manifestantes. Pablo Jacob / O Globo
Bomba de gás usada pela Brigada Militar de Porto Alegre (RS): o efeito fez a fotojornalista da Zero Hora Adriana Franciosi
Protestos no entorno de estádios em dias de jogos do Brasil na Copa das Confederações no Rio de Janeiro (RJ). Pablo Jacob / O Globo

Segurança

Por causa do confronto entre policiais e manifestantes e dos atos de vandalismo que ocorriam com o passar da noite, as manifestações de junho de 2013 foram quase uma cobertura de guerra para os fotojornalistas. Responsáveis por mostrar tanto as caminhadas pacíficas quanto a violência, se viam em meio às bombas de gás de efeito moral, pedradas e balas de borracha. Com isso, alguns jornais forneceram equipamento de segurança, como máscaras, óculos e capacetes, a partir do segundo grande protesto.

Apesar da experiência em situações de confronto, para muitos, foi a primeira vez que usaram o aparato. É o caso de Alex Silva, fotógrafo há dez anos do jornal O Estado de S. Paulo. “A gente é calejado nessas coberturas, e acabava não colocando máscara. Eu estava levando somente vinagre e pano para me proteger do gás e só quando cobri a manifestação no Rio de Janeiro (no dia da final da Copa das Confederações) resolvi usar. Com ela dá para trabalhar mais tranquilamente, sem ficar esfregando o olho toda hora”, conta ele que, por causa do forte cheiro do gás quase desmaiou na Avenida Consolação, em São Paulo, ao fazer a cobertura no dia 13 de junho (o mais violento).

Cena marcante: manifestantes conseguiram invadir a marquise do Congresso Nacional em Brasília (DF). Pedro Ladeira / Folhapress
Em Brasília, as manifestações fugiram do controle da polícia e houve invasão e vandalismo no Palácio do Itamaraty. Fotos: Pedro Ladeira / Folhapress

Clique aqui para ler o PDF na íntegra – matéria publicada em Fotografe 203 (ago/2013)

Tags: Adriana FranciosiAlex de JesusAlex SilvaBrasíliaCopa do MundoEstado de MinasFolhapressFortalezaFotojornalismoimprensajunho 2013manifestaçõesMarcos MichelinNatália ManczykO Estado de S. PauloO GloboO TempoPablo JacobPedro LadeiraPorto AlegreRio de JaneiroSão PauloSérgio SilvaZero Hora
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