Uma das frases mais comum falada e ouvida pelo povo ribeirinho aqui do Norte e mais especificamente, de Belém-PA é: “Esse rio é minha rua.”
O Rio aqui na região faz parte da vida do povo, que dele tira seu sustento, é espaço de trabalho e praça de lazer ao mesmo tempo.
Salto da Alegria – Crianças as margens dos nossos rios tem diversão garantida, pra que celular?Diversão na Aldeia – Crianças da Aldeia Tembé teckraw se divertindo no Rio, as brincadeiras tradicionais infantis fazem parte da cultura indígena.Salto Espetacular – Estávamos passando de barco pelo Furo da Paciência, na ilha do Cumbu, e quando nos aproximávamos das casa muitas crianças pulam no rio em busca de presentes. Pois virou costume quando passa uma embarcação, as pessoas jogarem na água os presentes.Extrativismo de subsistência – Para manter o seu sustento, os ribeirinhos extraem da própria natureza os meios para a sua sobrevivência.Indo comprar pão – Aqui na região os ribeirinhos se locomovem exclusivamente de barcos e canoas, para tudo que lugar.Pegando uma onda – Se divertindo na praia do Paraiso na ilha do Mosqueiro-PAAlmoço garantido para uma semana – Ribeirinho do rio Tapajós na cidade de Santarém, transportando o resultado de sua pescaria, Almoço garantido para uma semanaLava roupa todo dia – As margens do Rio Tocantins em Marabá-PA, é cena comum ribeirinhos lavarem suas roupas as margens do rio, até porque o rio é o quintal de sua casa.Areando as panelas – Ribeirinha da Ilha dos Papagaios, dando um “trato” nas suas panelas.
Fotojornalista, apaixonado por fotografia, autor do Livro Caraparu e seus encantos, tendo já participado de várias exposições no Brasil e no exterior e que adora fotografar temas relacionado a Amazônia.