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Assuma o controle com o modo manual

Conseguir comandar de maneira eficiente a exposição pelo manual é um grande avanço para todo fotógrafo. Veja aqui algumas formas de fazer isso

Sergio Branco por Sergio Branco
4 de setembro de 2020
em Matérias
Assuma o controle com o modo manual

Situação típica de contraluz em que a exposição pelo modo manual é a melhor solução

Houve um tempo, não muito longínquo, que só havia uma maneira de aprender a fotografar: o modo manual de exposição. Hoje, os automatismos dominam o cenário e ajustar manualmente a câmera se transformou num divisor de águas: quem domina a técnica é visto como um fotógrafo mais evoluído, capaz de ter controle total sobre as imagens que produz. Mas será que é tão complicado assim? Na realidade, não. Dominar o modo manual depende de três fatores fundamentais: interpretar a luz na cena, entender as relações dos parâmetros de exposição e praticar muito, e mais um pouco.

Sou um dos que aprenderam a fotografar pelo método antigo, ou seja, tudo no manual, até o foco. Com o avanço da tecnologia, o foco automático virou uma ferramenta fundamental tanto para profissionais quanto para entusiastas, e hoje pouca gente usa o foco manual, a não ser em situações bem específicas – macrofotografia, por exemplo. No entanto, ajustar a exposição no modo manual continua sendo um desafio constantemente lançado. Funciona como se fosse uma “pós-graduação” na técnica de fotografar, e alguns profissionais são radicais e se valem de uma antiga frase feita: “usar a câmera no modo manual é o que separa os homens dos meninos”.

Imagem captada por Marcelo Portella numa caverna de gelo na Islândia em modo manual: f/16, 1/15s e ISO 100, com uma Nikon D850 com lente 14-24 mm f/2.8

Se antes você só conferia o resultado de uma exposição depois que o filme era revelado, hoje há uma série de recursos nas câmeras digitais para que o aprendizado do modo manual de exposição seja mais rápido e interativo. O fato de se poder ver a imagem logo depois do clique é o principal deles. Com a câmera no manual, ao alterar qualquer um dos parâmetros (abertura, velocidade ou sensibilidade ISO), é possível visualizar imediatamente como a exposição muda.

Outra ferramenta dos tempos digitais é o histograma da imagem. Ele é o gráfico que consolida a informação vinda de cada um dos milhões de fotodiodos do sensor que atuam como microcoletores de luz que dão origem aos pixels. Saber interpretar o histograma também é uma questão de prática. E, uma vez que se domine essa informação, fica mais fácil usar o modo manual de exposição.

Dependendo do tipo de luz na cena, somente o ajuste da exposição no manual dá ao fotógrafo a possibilidade de registrar o que ele vislumbrou

Entenda os parâmetros da exposição manual

O Triângulo de exposição resume as relações entre abertura, velocidade e ISO

Compreender a relação entre abertura, velocidade e sensibilidade ISO é o básico para usar o modo manual – existe uma representação gráfica, chamada de Triângulo de exposição, que resume isso (veja ao lado). A primeira informação que você terá quando apontar a lente para algum tema é a do fotômetro da câmera, que fará a leitura de luz da cena. Se você colocar a câmera no automático ou no semiautomático (como os modos de prioridade de abertura e de velocidade), um software tomará as decisões por você. Contudo, se você ajustar o seletor de exposição em “M”, todas as decisões serão suas.

A luz que é capturada pela câmera pode entrar em menor ou maior quantidade para atingir o sensor: isso é determinado pela abertura, ou diafragma (f/1.4 é uma abertura ampla e entra bastante luz; já f/22 é bem estreita e entra pouca luz). O tempo que o sensor ficará exposto à luz é determinado pela velocidade, que, por sua vez, é controlada pelo obturador (1/4.000s, ou seja, quatro mil avos de segundo, é bastante rápido; 30 segundos é bem lento). Já a sensibilidade do sensor à luz é determinada pelo valor do ISO, uma referência técnica que pode começar em 50 (menor sensibilidade) e chegar atualmente a níveis inimagináveis no tempo do filme, como 104.000 (sensibilidade altíssima, mas que também provoca efeitos desagradáveis nas imagens, os ruídos).

Baixa velocidade e ISO alto para registrar os rastros dos faróis dos carros (acima) e alta velocidade e ISO baixo para congelar a cena de uma partida de vôlei na praia em contraluz

Então, sob um sol generoso à beira-mar, você sabe que há bastante luz. Portanto, optar por um diafragma mais “aberto”, no jargão da fotografia, como f/2.8, não é necessário. Um f/5.6 ou f/8 pode ser o ajuste ideal. Então, se você quer fotografar seus amigos jogando vôlei,  precisará ajustar a velocidade. Como a ideia é congelar a cena, percebe que precisará de uma velocidade alta do obturador. Algo como 1/250s ou mesmo 1/125s para sua lente em posição de 70 mm parece um bom ajuste. Você sabe que a distância focal da lente também influencia no ajuste de velocidade, ou seja, em meia-tele ou tele, a velocidade precisa ser o inverso da distância focal (exemplo: para 200 mm, pelo menos 1/200s). Nos modos automático ou semiautomático, a câmera faz esse ajuste (nem sempre correto); no manual, você tem que se lembrar disso também.

Com f/5.6 e 1/250s selecionados, falta o ISO. Tem bastante sol, lembra? Então, ISO 50 ou 100 está ótimo. Pronto. Basta enquadrar e focar. Tudo certo? Pode ser que sim, depende da posição em que você está em relação ao sol. É aí que entra a fotometria. Se escolher uma posição na contraluz, o sol ao fundo dominará a exposição e possivelmente seus amigos se transformarão em silhuetas – essa pode ser uma imagem bem bacana. Mas, se a ideia é mostrar o rosto das pessoas, vá para o lado oposto, com o sol às suas costas.

Mulheres vietnamitas consertam redes de pesca em foto feita no modo manual pelo fotógrafo russo Vadim Petrakov

Baixa velocidade e ISO alto

Numa situação diferente, por exemplo, em que você está no começo da noite em uma larga avenida onde passam muitos carros, surge a ideia de fazer aquela foto clássica do rastro da luz dos faróis. Como há pouca iluminação, o jeito é ajustar uma abertura bem estreita, como f/16. Você sabe que precisa de uma velocidade lenta e 1/4s parece um bom ajuste. E, como a luz do sol ainda deixa um tom azul-escuro no céu, o sensor precisa de mais sensibilidade. Ajustar ISO 800 parece o ideal.

Epa! Você não tem tripé e sabe que, mesmo com uma lente de 50 mm, o risco de a imagem sair tremida é grande se a câmera ficar na sua mão. Uma mureta que permita um bom enquadramento é a solução para estabilizar a câmera. Basta agora ajustar o disparo no timer e pronto. Vai dar certo? Você terá que prestar atenção na fotometria e ajustar um dos três parâmetros para chegar à foto ideal. No modo manual é sempre assim.

Há várias situações hipotéticas que poderiam ser citadas. Mas quando se trata de fotografar com o modo manual de exposição existe uma regra fundamental: a prática, tanto na percepção da luz quanto na do tema, é que fará com que você ajuste manualmente a câmera de “olhos fechados”. A experiência gera a expertise.

Acima, com um cachorro preto diante de fundo preto, a compensação de -2 é a mais indicada; abaixo, o cartão cinza para fotografia, acessório simples e prático

Casos em que é preciso compensar a exposição

Cenários ou temas muito claros ou muito escuros geralmente pedem uma boa exposição manual. O problema vem da fotometria, que faz a leitura da quantidade da luz respeitando exatamente o que o fotômetro da câmera informa. Ocorre que esses fotômetros medem a luz refletida pelos objetos da cena fotografada e assim sofrem influência das cores dos objetos, que refletem mais ou menos luz. Ou seja, objetos brancos refletem mais luz do que os pretos.

Por essa razão, desde o início da construção dos fotômetros, adotou-se o cinza-médio como padrão para a fotometria, uma vez que o cinza tem uma reflexão média da luz. Isso significa que a câmera entende que a região onde a fotometria é feita tem tonalidade cinza. Quando uma cena muito clara é medida sem o devido cuidado (como uma noiva à frente de uma parede branca), os tons brancos serão representados como cinza na imagem, deixando a foto mais escura do que deveria ser.

Assim, o ideal é fazer a fotometria de um objeto branco em fundo branco indicando uma superexposição de dois pontos (+2 EV), ou seja, uma compensação da exposição para corrigir o erro do fotômetro. Na prática, a imagem será registrada com a luminosidade correta. Da mesma forma, se na cena predomina um tema preto sobre um fundo preto, o fotômetro deve ser compensado em dois pontos de subexposição (-2 EV) para uma exposição precisa.

Nessas situações, uma boa solução é fazer a medição da luz por meio de um cartão cinza, colocado na mesma luminosidade da cena que será fotografada. Assim, a reflexão do cartão cinza permitirá que o fotômetro faça uma leitura mais precisa da luz, e a cena será registrada com mais fidelidade.

Noiva de branco diante de um fundo branco: compensação para +2 para a correção

Bracketing é um ótimo recurso

No tempo do filme, nenhum fotógrafo profissional que trabalhasse com slide ou cromo (os diapositivos) abria mão de usar a técnica do bracketing para assegurar uma exposição correta. Esse tipo de filme, com baixo alcance dinâmico, praticamente não aceitava erro na exposição, sempre feita no modo manual. Para garantir que nada daria errado, recorria-se ao bracketing, que nada mais é do que fazer cinco exposições da mesma cena. Feita a fotometria, o primeiro disparo era feito na combinação de abertura, velocidade ISO considerada ideal. Depois, mais quatro: duas com -1 e -2 pontos de compensação e duas com +1 e +2 pontos. Uma das imagens deveria sair perfeita.

Hoje, com a facilidade de se ver o resultado imediatamente após o disparo, o bracketing não é tão usado como antes. Mas nas modernas digitais é possível até programar uma série com compensações predefinidas e depois verificar qual foi o melhor resultado. Há profissionais, inclusive, que usam a técnica para conseguir o melhor de cada luz, a alta, a média e a baixa. No caso de especialistas em paisagens, que só trabalham no modo manual de exposição, o bracketing serve justamente para captar o melhor conjunto de luz da cena. Depois, essas imagens são mescladas via software de edição e o cenário fica perfeito.

Para garantir um perfeito enquadramento caso a ideia seja usar o bracketing para mesclar as imagens depois, o ideal é usar um tripé, pois assim a sobreposição de exposições ficará mais fácil de ser realizada – essa mesma técnica pode ser aplicada em imagens noturnas, sempre com uso de tripé.

De forma geral, se na hora de ajustar a exposição manual você não se sentir seguro com o que está visualizando pelo monitor, pode recorrer ao bracketing em várias situações. E, se for possível programar as etapas de compensação de exposição na sua câmera, será ainda mais fácil chegar à luz ideal.

A perda de detalhes de luz pode ser avaliada pelo histograma

A importância do histograma

O fotógrafo Príamo Melo, especialista em paisagens, ensina que a análise do histograma é fundamental para você saber de forma objetiva se precisa compensar a exposição para clarear ou escurecer a imagem. Uma das funções do histograma é mostrar o contraste da cena, principalmente quando estiver trabalhando em condições difíceis de luz. E nunca haverá um gráfico ideal, e também dois histogramas jamais serão idênticos.

Melo afirma que o mais importante é verificar o eixo horizontal do histograma. Nele é possível ler um nível de luminosidade em particular e, no eixo vertical, a quantidade relativa de pixels com essa luminosidade – esse valor numérico de pixels do sensor não é uma informação relevante, diz ele. Já a escala do eixo horizontal, dependendo da câmera, é crucial. A luminosidade varia de zero, à esquerda, que significa preto puro (ou seja, fotodiodos que não receberam luz alguma), até o valor máximo, usualmente 255, que significa branco puro (indicando saturação de luz em alguns fotodiodos).

O histograma mais comum é o RGB, também conhecido como histograma de brilho. Apresenta uma espécie de soma da informação de luminosidade proveniente de cada canal de cor primária (vermelha/R, verde/G e azul/B). A característica marcante desse histograma é que, para um dado pixel, basta que um dos canais de cor apresente estouro de luz para que seja contabilizado e apresentado, mesmo que os outros canais do mesmo pixel não estejam em ordem – para ter certeza, você pode conferir o histograma individual de cada cor primária, disponível na maior parte das câmeras.

A curva do histograma permite que você avalie se, em alguma região da cena, houve perda de detalhes – seja pelo fato de a cena apresentar sombras profundas demais (nesse caso, a curva pode tocar no lado esquerdo do gráfico) ou apresentar luminosidade muito elevada (quando ela esbarra no lado direito). Preto e branco puros significam que há regiões no sensor nas quais houve perda de detalhes na captura dos tons. É justamente a diferença de nível de luminosidade em determinada região que implica no registro da textura e dos contornos da cena fotografada.

Fotógrafos especializados em paisagens costumam conferir o histograma para chegar a imagens bem expostas

A cor também pode ser guia no uso do manual

A carioca Bruna Prado é hoje uma das principais fotojornalistas especializadas em esportes do Brasil e cobre qualquer modalidade, de futebol a canoagem. E o mais interessante é que ela fotografa sempre no modo manual, nada de apostar em modos semiautomáticos com o AV/A (prioridade de abertura) ou o TV/S (prioridade de velocidade), como alguns profissionais da área esportiva fazem. A sua relação com a fotografia, aliás, veio de um aprendizado fora dos padrões: sua professora, Isabel Deplá (da extinta rede de laboratórios fotográficos Deplá, na qual Bruna trabalhou como especialista em Photoshop na época), na primeira aula, a levou para a beira da praia antes de o sol nascer e pediu para ela ficar ali, paradinha, vendo o caminho da luz por horas.

E depois vieram outras formas de ficar observando a luz, as cores, além de idas a exposições de arte e leitura de livros. Bruna só pegou na câmera dois meses depois e nunca usou a câmera no modo automático. “Só sei trabalhar no modo manual e hoje dou aulas de fotometria com base no sistema de zonas de Ansel Adams”, diz ela, referindo-se ao mestre americano, autor de uma trilogia fundamental para  a fotografia mundial: A Câmera, A Cópia e O Negativo (publicada no Brasil pela Editora Senac).

Bruna até desenvolveu uma tabela de cores baseada na de Adams (e que teve a gentileza de dividir com os leitores de Fotografe), pois, para ela, o ajuste da exposição vem de sua percepção das cores no ambiente em que está fotografando. “Quando cubro futebol ou outro esporte, chego muito cedo, estudo a luz e imagino o tipo de imagem que quero produzir, que tonalidade será a preponderante. A partir daí passo a ajustar os parâmetros de exposição e vou fazendo um ou outro ajuste durante o trabalho. Busco sempre a imagem ideal, que não precise passar por uma pós-produção”, diz ela, que começou como “photoshopeira” e hoje usa um mínimo de edição. E, se alguém se interessar pelos cursos de fotometria que Bruna Prado ministra, pode saber da programação pelo e-mail contato@epgaleria.com.

Sistema de zonas para uso com cor

Modo manual se aprende na escola

Os fotógrafos e professores de fotografia Marcelo Portella, Rodrigo Zugaib e Newton Medeiros são unânimes em afirmar que todos os alunos chegam à escola ávidos por aprenderem a controlar a câmera no modo manual. “A prática é fundamental, então a ideia é procurar situações em horários variados para que eles possam interpretar as diferenças de luz e entender o modo manual de uma forma mais natural”, diz Portella, diretor da escola Visual Arts e da Dreamscapes Expedições, ambas do Rio.

Para Zugaib, da Escola Fullframe, de São Paulo (SP), o uso da câmera no modo manual é abordado em todos os cursos. “Mesmo para quem opta por trabalhar nos modos de prioridade de abertura ou velocidade, conhecer o conceito do modo manual é fundamental para entender as decisões tomadas pela câmera”, afirma. Ele também usa o sistema de zonas de Ansel Adams quando o tema é compensação de exposição. “Muitos alunos acham que quem domina a câmera pelo modo manual se destaca dos demais. Concordo com eles”, diz Zugaib.

Com estúdio e escola em Guarulhos (SP), Newton Medeiros vai logo dizendo: “nunca ensino nada no automático ou semiautomático, só no manual”. Especialista em produções de estúdio, Medeiros ainda faz questão de ensinar o uso do fotômetro de mão, para ele ainda imprescindível no ambiente em que trabalha. “Muita gente acha isso ultrapassado, mas não é. Fotógrafo de estúdio precisa saber usar o fotômetro de mão, que mede tanto a luz que reflete no tema quanto a que incide sobre ele. Essa precisão é fundamental”, comenta.

Os três professores também concordam num ponto: de nada adianta saber toda a teoria do controle da câmera pelo modo manual se o fotógrafo não colocar isso em prática, experimentado muito para chegar ao ponto de fazer todos os ajustes de forma… automática.

Acima, alemães na comemoração do título da Copa em 2014 no Brasil: cores é que ditam os ajustes na exposição. Fotos: Bruna Prado / Metro Rio

 

 

O americano Michael Phelps durante a Olimpíada do Rio em 2016: Bruna Prado só usa o foco no automático, já a exposição é sempre no manual

Matéria publicada originalmente em Fotografe Melhor 274

Tags: bracketingBruna Pradocontrole de exposiçãodicas práticasdicas técnicasexposição manualMarcelo PortellaNewton MedeirosPríamo MeloRodrigo ZugaibSérgio Branco
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