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Câmeras para todo momento

Conheça três compactas premium versáteis, com muitos recursos, que podem ser excelentes companheiras de viagem e estar na bolsa para as mais variadas situações

Sergio Branco por Sergio Branco
10 de maio de 2020
em Matérias
Câmeras para todo momento

Foto: Shutterstock

A conversa começou de forma banal, com um “estão demorando para chamar para o embarque, né?”. Minutos depois, eu sabia que ele era um engenheiro civil uruguaio, e ele, que eu era um jornalista. Mas, quando o companheiro de viagem foi informado de que eu editava uma revista especializada em fotografia, não se conteve: “Puxa, você caiu do céu. Gosto de fotografar quando viajo e preciso de uma câmera nova. O que me sugere?”. Quando eu ia começar a falar sobre o assunto, nos chamaram para o embarque. Trocamos cartões de visita e, depois, com calma, enviei dicas para o engenheiro Alejandro por e-mail. No dia seguinte, ele respondeu, agradeceu e disse que passaria as dicas para um amigo, que tinha as mesmas dúvidas. Aí me dei conta de que muita gente pode ter esse tipo de questionamento, pois, dias antes, uma colega de trabalho, de outra revista da Editora Europa, havia perguntado a mesma coisa.

Portanto, se você quer dicas de câmeras de alta qualidade e práticas para levar em viagens, para ter ao seu lado a todo momento ou como reserva do equipamento principal em caso de emergência, saiba que os modelos que sugeri são os seguintes: Canon PowerShot G5 X Mark II, Sony Cyber-shot DSC-RX100 VII e Panasonic Lumix DC-FZ1000 II.

As duas primeiras são menores, compactas no sentido mais amplo, e a última um pouco maior, quase do tamanho de uma DSLR, mas ainda bem portátil e com uma série de virtudes. Não são câmeras baratas, pois são modelos premium, e em comum têm o sensor de bom tamanho (uma polegada) e lentes luminosas de alta qualidade.

Mas você pode perguntar: os smartphones avançados de hoje não dão conta do recado? Posso assegurar por experiência própria que eles podem resolver em muitas ocasiões, mas não em todas. Não largo meu iPhone e faço muitas imagens com ele, mas, quando penso em fotografia mais elaborada, ainda prefiro a câmera. As três, aliás, são avançadas e conectadas, por isso acho que qualquer uma delas e um smartphone de qualidade formam uma dupla perfeita.

O único senão das três indicações é que você não as encontra à venda no Brasil – pelo menos enquanto escrevia este texto, na primeira semana de novembro de 2019. E a razão é simples: com os impostos e as taxas absurdas aqui cobradas, o preço delas seria assustador. Pego como exemplo a Lumix DC-FZ1000 II, já que a Panasonic há muito deixou de vender câmeras no Brasil justamente porque não conseguia oferecer preços competitivos: ela custa US$ 898 na famosa loja BH, de Nova York. Com o dólar a uma média de R$ 4, já representaria um preço de R$ 3.592. Numa conta simples, com impostos e taxas (o mais alto é o de importação, de 60%), o preço final varia de 2,5 a 3 vezes o valor em dólar (depende da margem de lucro de quem vende). Isso faria o preço da câmera saltar para algo entre R$ 8.980 e R$ 10.775! Assustador, não?

O preço em dólar me parece justo para as virtudes das três câmeras comparando com modelos concorrentes. Veja a seguir um resumo dos principais recursos que esses modelos oferecem.

Canon G5 X Mark II

CANON G5 X MARK II

O que pode ser destacado da G5 X Mark II é a lente zoom equivalente a 24–120 mm f/1.8-2.8, o sensor CMOS de 1 polegada (13,2 x 8,3 mm) com resolução de 20,2 megapixels e o processador DIGIC 8. É modelo recente da excelente linha G, que começou com a G1 em 2000 e passou a ter versões com uma pegada mais profissional a partir da G1 X, de 2012 (tenho uma, comprada no Japão em 2013, que me acompanha até hoje em viagens).

A G5 X Mark II tem desempenho rápido de autofoco, oferece gravação rápida em resolução total de até 20 imagens por segundo no disparo contínuo e faz vídeos em UHD 4K 30p. A luminosidade da lente permite fotografar em condições de baixa luz (além de controle sobre a profundidade de campo para trabalhar com foco seletivo) e a amplitude do zoom serve para a maioria das situações do cotidiano de fotografia.

Ela tem um interessante visor eletrônico pop-up com resolução de 2,36 milhões de pixels, embora o melhor para esse tipo de câmera seja enquadrar e fotografar via monitor, que tem 3 polegadas, é sensível ao toque e conta com ótima mobilidade, podendo ser inclinado para cima em ângulo de até 180°.  Há botão de compensação de exposição, anéis e botões de controle manual, o que lhe dá um aspecto mais profissional.

Em conectividade, oferece Bluetooth e Wi-Fi integrados para transferência de  imagens sem fio para um dispositivo móvel e também torna possível o controle remoto da câmera por meio do aplicativo Canon Camera Connect. Uma novidade são os modos dedicados a imagens de estrelas, algo que está na moda: Star Nightscape, Star Trails e Star Time-Lapse, que podem ser usados com configurações automáticas ou manuais, e funções de suporte, como exibição noturna, ajuste de cores e ênfase em estrelas para melhorar o resultado final. Preço nos EUA: US$ 899.

Sony RX100 VII

SONY RX100 VII

Um dos grandes trunfos da Sony Cyber-shot DSC-RX100 VII é agregar qualidade óptica, velocidade de operação, alcance do zoom e portabilidade. Produto da sétima geração da série RX100, iniciada em 2012, o modelo mais recente mantém a lente produzida pela grife alemã Carl Zeiss. É uma Vario-Sonnar T*, equivalente a 24-200 mm f/2.8-4.5, que oferece anel de controle manual. Tem ótima luminosidade em todas as distâncias focais, de grande angular a tele, e estabilização de imagem eficiente. O conjunto se completa com um sensor CMOS Exmor RS BSI de 1 polegada de 20,1 megapixels e um processador de imagem Bionz X.

A pequena câmera dispara à velocidade de até 20 imagens por segundo (ims) e permite uma configuração extrema de até 90 ims para captar temas muito rápidos. Essa novidade é fruto da função Single Burst Shooting, que permite capturas também nas velocidades de 60 ims e 30 ims. Para esse desempenho, o obturador eletrônico pode trabalhar em velocidades de até 1/32.000s, e o autofoco é baseado em um sistema híbrido, bastante ágil (ação em até 0,02s), com 357 pontos de focagem no visor, detecção de fase e 425 áreas de detecção de contraste. É o que a Sony chama de Rastreamento em Tempo Real baseado em inteligência artificial para objetos em movimento e o AF ocular em tempo real, adequado para animais e humanos, que visa assegurar nitidez em retratos.

Em vídeo, a alta taxa de disparo permite ainda gravar até 960 frames por segundo (fps) para reprodução em câmera lenta. E há também uma função de captura de foto incorporada diretamente à câmera, permitindo que o fotógrafo salve rapidamente uma imagem estática de
8 MP de um filme em UHD 4K.

A RX100 VII tem ainda visor pop-up eletrônico OLED de 2,36 milhões pixels, além de um monitor sensível ao toque de 3 polegadas, móvel em ângulo de até 180° para cima, com as funções Touch Focus, Touch Pad AF e Touch Shutter. Ela tem conectividade Wi-Fi e Bluetooth para compartilhar imagens, incorporar informações de localização no smartphone ou, por meio do Smart Remote Control, controlar remotamente o disparador. Todos esses recursos têm um preço: US$ 1.298.

Panasonic FZ1000 II

PANASONIC FZ1000 II

Além de ser uma câmera sob medida para viagens, muitos fotógrafos que gostam de fazer imagens de animais silvestres, observação de pássaros e de paisagens já haviam descoberto o primeiro modelo, a Lumix FZ1000, lançada em 2014, como alternativa relativamente barata para um zoom potente com alta qualidade e luminosidade. A nova FZ1000 II chega com poucas mudanças e mantém a excelente lente Leica DC Vario-Elmarit equivalente a 25-400 mm f/2.8-4, o seu grande destaque. E, como nas duas câmeras anteriores, o sensor é CMOS de 1 polegada com 20,1 megapixels de resolução.

A combinação de uma grande angular ampla com uma supertele de abertura máxima f/4 transforma  a FZ1000 II em uma câmera única no quesito custo-benefício. Ela trabalha em até 12 imagens por segundo em disparo contínuo na resolução máxima e chega a 30 ims na resolução de 8 MP (novidade em relação ao modelo anterior). Conta com um estabilizador óptico de imagem de 5 eixos para minimizar a trepidação no uso da tele.

Como filma em UHD 4K a 30p, a FZ 1000 II mescla fotografia e vídeo de maneira muito prática: a função 4K Photo possibilita obter imagens estáticas de 8 MP à velocidade de 30 ims de três maneiras: o 4K Burst, que grava continuamente imagens por minutos, opção ideal para casos em que o fotógrafo precisa de uma taxa de disparos ultrarrápida; o Pré-Burst 4K, que grava imagens um segundo antes e um segundo depois para quando não há certeza do momento crítico do disparo (haverá 60 fotos para escolher); e o 4K Burst (S/S), que segue mais de perto o processo de gravação de vídeo 4K e permite reproduzir o vídeo, pausar no momento escolhido e usar o botão disparador para marcar um quadro e salvá-lo como uma foto de 8 MP.

Na FZ1000 II, uma nova função de marcação automática facilita a seleção de centenas de quadros capturados nos modos 4K Photo e permite ir para o quadro mais próximo com diferenças mais notáveis entre os consecutivos, o que minimiza o tempo gasto na revisão de imagens. O novo modelo ganhou ainda o modo Sequence Composition, usado para mesclar imagens gravadas sequencialmente nos modos 4K Photo e compô-las em uma única foto (stromotion), mostrando o movimento do assunto com um fundo estático.

Outra novidade para as imagens dos modos 4K Photo é o Pós-foco, que trabalha em conjunto com o sistema de detecção por contraste e o modo inteligente Profundidade de Desfocagem. Assim, é possível mudar o ponto de foco específico após o disparo em sequência para ter faixas distintas a escolher. Durante a reprodução no monitor, agora sensível ao toque, basta tocar na região específica da imagem que se deseja focar e um arquivo JPEG de 8MP será gerado. Com isso, vários arquivos individuais com diferentes pontos de foco podem ser criados a partir da sequência original. Essa tecnologia também permite produzir empilhamento de foco na própria câmera para obter uma maior profundidade de campo na imagem, especialmente para temas em close.

Como tem porte de DSLR, a FZ1000 II incorpora um visor eletrônico OLED, além do monitor articulado de 3 polegadas e com 1,24 milhão de pontos (resolução pouco maior que o anterior). Além disso, Wi-Fi e Bluetooth integrados permitem compartilhar imagens sem fio ou controlar remotamente a câmera a partir de um smartphone ou um tablet. O preço é bem atraente: US$ 898.

Matéria publicada originalmente em Fotografe Melhor 279

Tags: câmerasCanonCanon G5 X Mark IIcompactas premiumequipamentoPanasonic FZ1000 IIPanassonicSonySony RX100 VII
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