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Intimidade e sensualidade no ensaio de boudoir

Conheça um pouco do trabalho e do perfil da Naked Fotografia, empresa especializada em ensaios sensuais criada pelas irmãs Mariana e Michelle Moll

Érico Elias por Érico Elias
18 de janeiro de 2022
em Matérias
Intimidade e sensualidade no ensaio de boudoir

Foto: Michelle Moll / Naked Fotografia

A fotografia de boudoir vem se tornando popular em anos recentes. Ensaio de sensualidade realizado com mulheres em ambiente íntimo, o boudoir é a especialidade da Naked Fotografia, empresa criada em 2013 pelas irmãs Mariana e Michelle Moll em São Paulo (SP). Em entrevista à Fotografe, Michelle conta um pouco da história de sucesso da Naked Fotografia e sobre sua forma de trabalhar, uma inspiração para outros fotógrafos que atuam ou desejam atuar nesse mercado. Confira.

Fotografe – Gostaria que vocês contassem um pouco sobre a Naked Fotografia, como e quando começou? Vocês já atuavam como fotógrafas antes? Se sim, em qual área e como se deu a migração?

R- Michelle: “Há vinte anos sou fotógrafa e já trabalhei em várias áreas, tais como: jornal, casamento, assessoria de imprensa, mas migrei para essa sociedade quando trabalhava com casamentos. E a Mari é designer, estudou artes e já trabalhava na área de fotografia, mas não como fotógrafa. Então, combinamos dela ficar com o pós, que é a impressão, tratamento da imagem, etc.”

Fotografe – O que é a fotografia boudoir? Quais são as peculiaridades desse estilo?

R- Michelle: “A fotografia de boudoir nasceu da ideia de fazer fotos mais íntimas. Boudoir vem do francês e é o nome que se dava ao que nós chamamos de quarto de banho, era o lugar onde as mulheres se arrumavam e tinham o momento delas com elas mesmas. Então, a ideia do ensaio é registrar um momento que seja parecido com esse.

É claro que houve mudanças e começamos a mesclar fotos sensuais com as no estilo boudoir. No entanto, mantemos os ensaios de uma maneira que a feminilidade e o autoconhecimento se interligam, diferente do que é visto na maioria dos casos como em editoriais masculinos ou em fotografias feitas para homens, por exemplo. Trabalhamos de maneira com que a mulher consiga se enxergar, ver, valorizar… o que acaba fazendo muito bem para ela.” 

Foto: Michelle Moll / Naked Fotografia

Fotografe – Como vocês veem o mercado brasileiro atualmente? Vem crescendo a procura por esse tipo de serviço? Qual o perfil das clientes que contratam esse tipo de serviço? Quais os motivos que levam uma cliente a contratar esse tipo de produto?

R- Michelle: “Com certeza o mercado vem crescendo. Quando nós começamos pouquíssimas pessoas faziam esse trabalho e as que faziam era diferente do nosso, algumas tinham o olhar muito masculinizado e outras um olhar que objetificava a mulher. Atualmente existem muitos fotógrafos que fazem um trabalho semelhante ao nosso, inclusive, dou mentoria para fotógrafas e elas estão sempre com a agenda cheia e com muita procura.

O perfil da cliente vai variar mais de acordo com que cada fotógrafo oferece. Igual o perfil das nossas clientes que está muito ligado à experiência. Elas apreciam um pacote completo: maquiagem, produção, local do ensaio adequado, etc. Mas, é claro, que o perfil do cliente que procura o serviço pode variar de um para o outro.

É muito comum que a gente se depare com mulheres que não tem mais essa relação consigo mesma de sensualidade, de se gostar, de gostar do próprio corpo, por causa da pressão estética que nós sofremos. O ensaio é uma oportunidade de fazer esse resgate da autoestima de uma maneira diferente, divertida e leve. Por isso, temos um alto índice de procura pelo nosso trabalho.” 

Fotografe – Como funciona um ensaio boudoir? Existe uma conversa prévia para conhecer o perfil da cliente? Como vocês escolhem a locação? Vocês fazem os ensaios no próprio estúdio ou na casa das clientes? Se fazem no próprio estúdio, de que maneira adaptaram o espaço para esse tipo de ensaio?

R– Michelle: “Quando fechamos um ensaio temos uma conversa on-line com a cliente e mandamos alguns questionários para entender quais são suas expectativas, desejos, referências, estilo de foto, para ter um perfil mínimo e trabalhar em cima disso. Quem escolhe as locações de acordo com as respostas somos nós, porque já sabemos o espaço que precisamos para que o ensaio corresponda às expectativas desejadas e crie uma experiência positiva para a cliente.

Nós já tivemos estúdio que tinham cenários para fotos de Boudoir e também com fundo infinito, mas com a pandemia tivemos que ficar meses sem fotografar, então optamos por entregar o lugar que era nosso estúdio e começar a fazer locação. No fim deu certo, porque nossas clientes gostam da variedade e as fotos ficam com mais estilo nos espaços diferentes, além de onerar menos custo para a empresa.” 

Foto: Michelle Moll / Naked Fotografia

Fotografe – Como vocês escolhem o figurino, lingerie, roupas íntimas e outros objetos de cena? Vocês mesmas fornecem essas peças ou escolhem dentre as disponíveis no guarda-roupas da cliente?

R- Michelle: “Com relação ao figurino, temos alguns pacotes… Quase todos eles tem a produção de moda, menos um. Esse que não inclui a produção a cliente traz as roupas dela, mas nos outros temos uma profissional que cuida dessa parte. Então, de acordo com o perfil e o ensaio, nossa produtora leva algumas opções de looks que incluem lingerie, sapatos, acessórios… Hoje em dia, temos nossa marca própria de lingerie que entra também nessa produção, a NAKED LINGERIE.” 

Fotografe – Qual tipo de iluminação vocês preferem usar e por qual motivo?

R- Michelle: “Usamos luz natural, flash, led, tocha, luz contínua, etc. varia muito, pois depende da locação e do tipo de foto/ensaio. A grande maioria acaba sendo com luz natural, porque nossas clientes preferem, as referências que nos mandam é com esse tipo de iluminação, as locações que a gente usa normalmente tem muita luz natural e nós gostamos de trabalhar com esse tipo de luz.”

Fotografe – Como se dá a direção de modelos não profissionais? Como fazer para “quebrar o gelo” e conseguir poses sensuais relaxadas? Vi que a equipe de vocês é 100% feminina, em que medida isso influencia o resultado final?

R- Michelle: ‘Quando fotografamos pessoas “não modelos” a direção de pose tem que ser bem definida. Procuramos orientar a cliente exatamente com o que ela tem que fazer: onde ela tem que colocar a mão, para onde ela vai olhar, o que ela vai fazer com o corpo… mas, claro que, tudo isso tem que ser de maneira leve e tranquila, afinal a cliente não está trabalhando ali como modelo. Escutar o que elas querem é essencial, deixá-las seguras de si e tentar fazer com que se sintam à vontade conosco.

Nesse sentido, o Instagram ajuda muito, porque como nós estamos ali diariamente postando conteúdo e não é uma venda de um dia para o outro, elas acabam nos conhecendo um pouco e chegam mais confiantes para o ensaio.

Claro que o fato da equipe ser 100% feminina é super positivo, porque deixa todo mundo mais a vontade para trabalhar, pois trata-se de fotos mais íntimas que envolvem não só uma parte mais delicada como é a nudez e sensualidade, mas também a timidez e o julgamento. Então estar em uma equipe feminina nos ajuda a definir melhor as diretrizes da empresa, pois nos sentimos como aquela mulher, ou seja, sabemos o que poderia ser bom ou ruim. Também é sempre bom pontuar que vivemos em um mundo machista e que muitas das nossas clientes são casadas, elas mesmas não se sentiriam à vontade para falar para os maridos que fotografaram com outros homens, o que não cabe a nós o julgamento.”

Foto: Michelle Moll / Naked Fotografia

Fotografe – Com quais profissionais vocês costumam trabalhar? É importante ter assistente, maquiador / cabeleireiro, tratador de imagens?

R- Michelle: “A nossa equipe é composta por mim (Michelle) que sou fotógrafa, pela Mari que cuida do pós (tratamento da imagem, etc.), nossas assistentes que nos ajudam com essa parte da fotografia e também no time contamos com uma cabeleireira, maquiadora e produtora de moda. Essa é a nossa equipe para o trabalho de fotografia de ensaio, tem outras pessoas, mas que cuidam de outras coisas…”

Fotografe – Como vocês costumam entregar o resultado final às clientes, em arquivo digital, em álbum ou tiragens?

R- Michelle: “Nós entregamos as fotos em pen drive ou por link de maneira digital, mas a cliente tem a possibilidade também de pedir um álbum, ampliações, revista, entre outras coisas.”

As irmãs Mariana Moll e Michelle Moll, criadoras da Naked Fotografia

Clique aqui para conferir mais detalhes no site da Naked Fotografia

Tags: bookboudoirMariana MollmercadoMichelle Mollnu artísticosensualidade
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