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O estilo urbano do street book

As ruas se transformam em estúdio para o fotógrafo carioca Hudson Marques, que dá dicas de como produzir ensaios profissionais com modelos. Saiba mais

Livia Capeli por Livia Capeli
18 de novembro de 2020
em Matérias
O estilo urbano do street book

Foto: Hudson Marques

O street book é uma tendência que está com tudo nas redes sociais e baseia-se praticamente na ideia de se aventurar nas ruas para produzir imagens de modelos ou pessoas comuns com looks estilosos, sempre privilegiando um clima fashion. Para executar o trabalho, a receita exige um modelo, alguns looks bacanas e cenários urbanos comuns, como praças, monumentos, parques ou museus, ensina o fotógrafo carioca Hudson Marques, de 39 anos, que tem se destacado no segmento.

O movimento, que agrada a grifes, estilistas e principalmente influenciadoras digitais (enxergam no estilo uma oportunidade de faturar), tem como essência um clima mais informal, valorizando um estilo despojado, em que o modelo interage com o cenário ao redor. Por isso, Hudson Marques ensina que o primeiro passo para realizar um bom trabalho de street book é escolher uma locação apropriada. O conceito é buscar um ambiente que traduza em imagens o estilo do modelo e que o ajude a narrar uma história no ensaio.

Em seguida, é importante buscar um lugar que ofereça pouco movimento nos arredores, o que é complicado quando se trata de fazer fotos na rua. Marques, oficial da Força Aérea Brasileira no centro de computação da Aeronáutica do Rio de Janeiro (RJ), usa o tempo de folga nos fins de semana para produzir seus ensaios e explica que encontrou algumas locações bem tranquilas nesse período.

Foto: Hudson Marques

É o caso da região central da capital fluminense, como os arredores da Praça XV de Novembro, da estação aquaviária das barcas da Baía de Guanabara, da Igreja da Candelária e do prédio da Assembleia Legislativa do Rio. Ele também costuma usar áreas próximas ao Boulevard Olímpico e ao Museu do Amanhã, locais muito mais cheios nos fins de semana. “O truque nesse caso é explorar ângulos que eliminem ao máximo a poluição visual no fundo. Se aparecer uma ou outra pessoa, é possível eliminar depois no Photoshop, dependendo da situação”, comenta Marques.

Ele recomenda sempre visitar a locação antes do ensaio, mesmo que seja apenas algumas horas antes do trabalho. É uma atitude importante para ter ideia de como explorar ângulos e iluminação. Além disso, pontua ele, é essencial verificar a segurança no local. A dica é sempre levar um assistente para ficar de olho no que está acontecendo ao redor. Jamais ir somente com a modelo, principalmente em locais mais desertos. Verificar sempre a presença de policiamento na área e ter seguro do equipamento são outras sugestões do fotógrafo.

Looks de garotas com lingerie é uma das vertentes do trabalho de Marques, que aproveita muito bem o espaço urbano. Foto: Hudson Marques
Aqui um trabalho de desfoque no primeiro plano e uma boa composição para destacar a modelo ao fundo com foco preciso. Foto: Hudson Marques

Consolidar uma linguagem própria

Para se destacar no mercado, chamar a atenção de novos clientes ou vender imagens para editoriais, é preciso apresentar um trabalho diferenciado, que torna necessário desenvolver linguagem própria, ou seja, uma assinatura. Hudson Marques explica que isso pode vir por meio da escolha de um tipo específico de objetiva, da perspectiva, do enquadramento, do ângulo e da iluminação. A pós-produção também faz parte do conjunto. “Costumo usar como objetiva principal uma 24-70 mm f/2.8 na minha Canon EOS 5D Mark II, que me proporciona ótima luminosidade e nitidez”, conta Marques.

Outra linha de trabalho adotada pelo fotógrafo é levar para a rua um conjunto de tripés de iluminação composto por um flash Yongnuo YN 986 EX RT para Canon (com rádio embutido) módulo de comando YN E3 e uma sombrinha translúcida, que é alternada com um softbox de 60 x 60 cm da Godox. Marques explica que usa o flash dedicado posicionando a luz sempre de baixo para cima, em ângulo de 45 graus, direcionando a iluminação levemente para o rosto da modelo.

Uma das preocupações nos ensaios é ter uma boa maquiagem: Marques contrata profissionais para isso. Foto: Hudson Marques

Marques conta que a direção no street book é muito intuitiva – e o fato de estar na rua dá a liberdade para que ele interaja com o que está ao redor. Em algumas ocasiões, Marques gosta de levar elementos como espelho, moldura e frutas, usados para compor a história do ensaio. Ele procura começar os ensaios a partir das 16h, buscando a luz do dia mais amena, principalmente no verão carioca, em que a luminosidade solar vespertina costuma ser muito intensa.

Na produção, Marques conta com a colaboração da esposa, Natália Bastos, que também auxilia na assistência e na pós-produção. Já os looks normalmente são das próprias clientes, que contratam o fotógrafo para realizar um book pessoal, profissional ou até para portfólio de influenciador em redes sociais. Para saber mais sobre o trabalho do fotógrafo acesse: www.hudsonmarquesfotografia.com.br ou @hudsonmarquesfotografia.

Um dos grandes segredos do fotógrafo é saber escolher as locações
para suas produções, geralmente localizadas na região central do Rio. Foto: Hudson Marques
Street book com modelo masculino. Foto: Hudson Marques
Marques também é oficial da Aeronáutica e, por isso, consegue fotografar somente nos fins de semana. Foto: Hudson Marques

Matéria publicada originalmente em Fotografe Melhor 284

Tags: bookcena urbanadicas práticasHudson MarquesLivia Capeliretrato
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