A mais destacada revista de fotografia da América Latina
Fotografe Melhor
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021Inscrições abertas
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta
Search

Mais resultados...

Generic filters
Fotografe Melhor
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021Inscrições abertas
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta
Fotografe Melhor
Home Matérias

Técnicas de conversão para P&B

Confira e entenda os aspectos envolvidos no processo de converter imagens coloridas e acompanhe o passo a passo dos principais métodos

Diego Meneghetti por Diego Meneghetti
14 de setembro de 2020
em Matérias
Técnicas de conversão para P&B

Vaqueiros dos pampas gaúchos, um dos temas que Tadeu Vilani documenta em P&B

Quando o assunto é fotografia digital em P&B, cada fotógrafo tem um método ou mesmo uma “receita” personalizada para fazer a conversão da imagem colorida para o mundo monocromático. No entanto, com o passar dos anos, algumas práticas de conversão foram se tornando as mais populares, conforme Fotografe pesquisou com vários profissionais. Dois deles falam sobre o ato de fotografar em P&B, o premiado fotojornalista gaúcho Tadeu Vilani e o professor e renomado printer carioca Cesar Barreto. Confira o que eles recomendam e veja o passo a passo dos principais métodos.

Um P&B com estilo definido

Mesmo com tantos recursos de edição em cor hoje em dia, o fotojornalista Tadeu Vilani, do jornal gaúcho Zero Hora, é seguro ao dizer que planeja seguir a carreira autoral apenas com imagens em P&B. “Pretendo, inclusive, excluir os arquivos originais das imagens que já converti para P&B para não correr o risco de publicá-las futuramente em cores”, afirma. A decisão arrojada vem de um profissional com uma carreira superpremiada e que tem um estilo inconfundível para quem o conhece há anos. Muitos são capazes de ver
uma impressão em P&B de uma imagem sem identificação de autoria e dizer: “Isso é do Tadeu Vilani”.

O reconhecimento do trabalho de Vilani vem da experiência que ele reúne em pouco mais de 20 anos de carreira e também da sensibilidade em registrar as cenas, identificando enquadramentos, formas, texturas, contrastes, luzes e sombras que ficam mais interessantes em P&B. Parte do sucesso das fotos revela também o conhecimento que o fotógrafo tem de como cada cor, com determinada saturação e brilho, pode se comportar no processo de tradução para tons de cinza. É por isso que, além da conversão, a fotografia em P&B começa antes mesmo da captura, quando o fotógrafo identifica e seleciona elementos e cores no enquadramento.

Entre os prêmios que ele já recebeu por fotos em P&B estão o do Conrado Wessel em 2010 (foi ainda finalista nas edições 2009 e 2011), o do Concurso Latino-americano de Fotografia Documental de 2016/2017 e 2018, os dos Concursos Leica-Fotografe de 2010, 2011 e 2012, a medalha de ouro na 29a Bienal da Arte Fotográfica Brasileira em Preto e Branco em 2016, além de ter sido finalista do Prêmio Esso em duas edições. Seu mais recente trabalho autoral é resultado de uma viagem que fez para a Índia no início de 2019, onde registrou o Holi, o Festival das Cores, apenas com fotos em P&B. “Uma heresia”, diz ele, em tom de brincadeira.

Vilani se propôs um desafio em 2019: captar imagens em P&B durante o Holi, Festival das Cores, na Índia, como se vê acima e abaixo. Foto: Tadeu Vilani
Foto: Tadeu Vilani

Método de Tadeu Vilani

Em boa parte do seu trabalho, Tadeu Vilani usa o Silver Effex Pro para fazer a conversão em P&B de maneira mais prática do que no Photoshop, o qual também utiliza. No Silver Efex, ele geralmente inicia com a definição 15 (Dinâmico completo áspero) ou com a número 5 (Estrutura alta áspero) – ocasionalmente usa a número 30 (Filme Noir 1). Escolhida a predefinição, Vilani faz ajustes personalizados de estrutura (em torno de 12% a 15%), clareia um pouco as sombras (5%) e os tons médios (máximo de 10%). Conforme o que a imagem exibe, usa o filtro amarelo, laranja ou vermelho. Já no tipo de filme, gosta da estética das películas Agfa APX Pro 100, Fujifilm Neopan ACROS 100 e Agfa APX 400. Em alguns casos, usa molduras sutis. Com a imagem de volta ao Photoshop, faz eventuais ajustes pontuais e exporta a foto final.

A chuva cai sobre os participantes do Holi de 2019: Vilani documentou o festival nas cidades de Nandagan e Vrindavan. Foto: Tadeu Vilani

Ver em preto e branco

Ao reduzir as infinitas cores do mundo real (ou ao menos as 16 milhões possíveis em um arquivo RGB de 8 bits) para apenas duas cores, preto e branco, com seus tons intermediários, a imagem resultante abre espaço para mais interação entre a cena representada, a intenção do fotógrafo e a interpretação de quem a visualiza. Por isso, talvez, a imagem em P&B traga uma carga autoral tão intensa, misturando um aspecto documental, artístico, nostálgico e até onírico, em que tudo é possível. Com menos cores para atribuir valores aos objetos da cena, a foto P&B fica livre para ser interpretada de maneiras distintas.

“Não existe uma relação de certo e errado na tradução de uma cena colorida para o preto e branco. O importante é imaginar uma interpretação ou experimentar até encontrar aquela que se deseja mostrar”, explica Cesar Barreto, fotógrafo com 44 anos de carreira e um elogiadíssimo trabalho em P&B – além de ser um dos printers mais respeitados do Brasil.

Segundo Barreto, quando uma foto colorida mostra um céu com matizes esverdeados, por exemplo, facilmente o efeito pode ser identificado como um “erro” – no mínimo, uma falha na transcrição das cores. Mas essa distinção perde o sentido na fotografia em P&B, já́ que não existe tal identificação. “É nesse ponto que se revela a mão, ou os olhos, do autor – que terá́ a chance de impor ou aceitar as infinitas possibilidades técnicas e estéticas que se apresentam a cada etapa do processo”, comenta o especialista.

Ele explica que, na conversão de suas fotos digitais para o P&B, às vezes utiliza regiões da imagem que poderiam ser consideradas “erradas” se fossem exibidas em cores – como o céu esverdeado ou com o tom de magenta muito intenso – para ter o resultado pretendido na imagem final. “Ao fotografar em P&B, devemos ter atenção redobrada com as cores e os matizes dominantes em cada cena, o que representam objetiva e subjetivamente, e quais são nossas chances de transpor tais informações utilizando a curta escala de cinza de que dispomos”, ensina.

Nas fotos de Barreto (peixes, folha de repolho roxo e cena de natureza), percebe-se que ele gosta de explorar as texturas e as formas, que se enriquecem com o contraste e o brilho do P&B. Foto: César Barreto
Foto: César Barreto

Método de César Barreto

Na fotografia digital, Cesar Barreto trabalha com arquivos RAW e edição no Photoshop para  tratar a luminosidade da imagem em cada canal RGB e, então,  chegar à versão final. Também usa múltiplas camadas (uma para cada região que pretende ajustar), ajustes de curvas e níveis e as ferramentas de superexposição e subexposição para a técnica de dodging and burning. Mas ele não identifica uma receita geral para a conversão que realiza: “Cada foto pede uma abordagem específica”, diz. Contudo, Barreto dá uma dica pontual que serve para todas as fotos, antes da captura: olhar sempre o histograma para conferir se não há áreas clipadas.

Foto: César Barreto

Os filtros e as técnicas

Para criar imagens em P&B não basta, portanto, apenas reduzir a saturação das cores – ou, pior, deixar que a câmera grave só o JPEG monocromático, delegando a ela a decisão de como fazer a conversão de cores. Há várias técnicas e softwares disponíveis para a edição no computador que ajudam a extrair o máximo de uma cena colorida, oferecendo ferramentas bastante úteis para o fotógrafo usar na versão final.

Todas as técnicas, invariavelmente, derivam da experiência com o uso de filtros de cor, muito comuns na fotografia com filme P&B. Esses acessórios se baseiam em teorias cromáticas como a roda das cores, uma representação dos matizes percebidos pelo olho humano, reunindo-os em
grupos, como cores primárias, secundárias e terciárias, que se relacionam entre si, criando ligações complementares ou análogas, por exemplo.

Na fotografia em P&B, uma das utilidades da roda de cores é identificar matizes opostos, o que ajuda a entender o funcionamento dos filtros: cada filtro de cor absorve as cores opostas e favorece as vizinhas. O filtro amarelo, por exemplo, barra a cor azul, que é sua oposta, escurecendo na foto P&B o céu e o mar (que têm muito azul) e clareando tons de pele (que têm muito amarelo). Já o filtro verde escurece tons de magenta ou avermelhados, sendo indicado, por exemplo, para folhagem verde, ou em retratos para sugerir bronzeamento de pele. Quanto mais saturados forem as cores e os próprios filtros, mais forte será o efeito seletivo.

Com a imagem digital, o uso de filtro rosqueado à frente da lente praticamente desapareceu, mas sua utilidade foi direcionada ao computador, que os simula com muito mais controle, oferecendo ajustes de brilho (luminescência) geralmente em oito grupos de cor (ou mais, dependendo do software), como vermelho, laranja, amarelo, verde, ciano, azul, violeta e magenta. A diferença é que, no computador, o controle de cada cor altera o próprio matiz, e não o seu oposto, como nos filtros físicos. De acordo com as cores dos elementos da cena, o controle de cada um dos ajustes dará mais ou menos ênfase ao objeto ao ser convertido em tons de cinza, atuando no contraste e no brilho. O fotógrafo deve saber o que se pretende mostrar ou reduzir na imagem em P&B antes de partir para a conversão. Veja a seguir as principais técnicas e saiba que, em todos os métodos de conversão, os ajustes de “Níveis” e “Curvas” podem ser usados em conjunto para fornecer mais controle sobre os tons e contraste da imagem.

Dois trabalhos documentais de Tadeu Vilani em P&B: os vaqueiros gaúchos (acima) e a comoção pela morte de Fidel Castro em Cuba (abaixo). Foto: Tadeu Vilani
Foto: Tadeu Vilani

Tenha mais cor para o P&B

Faça as fotos em formato RAW com a maior profundidade de cor disponível para ter o registro de todos os matizes possíveis no arquivo digital e utilize na câmera o perfil de cor monocromático. Embora não interfira nada na imagem (que está em RAW e na conversão será usado outro perfil e espaço de cor) ao revisar a foto na câmera, a imagem monocromática ajuda o fotógrafo a ter uma pré-visualização do resultado da imagem em P&B e também a “pensar em P&B” para fazer o registro seguinte.

Imagem de Tadeu Vilani de ensaio sobre a imigração italiana no Rio Grande do Sul

1 – Camada de ajuste em P&B

A base da conversão de uma foto colorida para P&B usada pelo Camera RAW e pela revelação no Lightroom é também uma das mais populares hoje em dia no Photoshop (e com nomes distintos em outros softwares). Isso porque o uso de camadas de ajuste possibilita manter a imagem original (é uma edição não destrutiva) e oferece um controle bem apurado de brilho nos oito grupos de cor principais.

Para usar essa técnica, abra uma imagem no Photoshop e selecione no menu “Camada” a opção “Nova camada de ajuste > Preto-e-Branco”. Também é possível adicionar essa camada pelo atalho “Criar uma camada de ajuste ou de preenchimento”, no painel flutuante de camadas.

Será gerada, então, uma nova camada acima do plano de fundo, na qual é possível partir de alguma predefinição que simula os filtros de cor físicos, como azul, verde, vermelho, amarelo e, inclusive, alguns especiais, como ND (densidade neutra) e infravermelho. Para um controle mais fino, basta ajustar individualmente o brilho de cada canal de cor que se revela no brilho do tom de cinza daquela região da foto. É possível também usar várias camadas de ajuste para áreas específicas da imagem, como o céu, regiões de sombra, vegetação… limitando a ação de cada camada de ajuste com máscaras.

2 – Modo P&B no Lightroom

A conversão de imagens no Lightroom segue o funcionamento da camada de ajuste preto e branco do Photoshop, mas tem uma área específica para ela. Para fazer a conversão, selecione o espaço de trabalho “Revelação” e clique em “Preto e branco”, no painel “Básico”. Com isso, o painel de ajuste de cor “HSL/Cor” (o terceiro, de cima para baixo) se converte em “P&B” e possibilita o ajuste de brilho em cada um dos oito canais de ajuste coloridos. Como em toda edição no Lightroom, essa conversão é não destrutiva e pode ser alterada ou revertida para o original em qualquer momento.

Conversão usando o Lightroom

3 – Misturador de canais

Método muito usado antes de o Photoshop criar a camada de ajuste em P&B, o Misturador de Canais é uma ferramenta que possibilita ao fotógrafo controlar quanto cada um dos três canais RGB contribuirá para o brilho final dos tons de cinza.

Para usá-lo, clique no menu “Camada” e escolha “Nova camada de ajuste > Misturador de canais”. No painel que ficará disponível, ative a opção “Monocromático” e ajuste os controles deslizantes dos canais vermelho, verde e azul para a luminosidade desejada em cada um – isso é aplicado globalmente na imagem.

O importante, nesse método, é que a soma do brilho dos três canais precisa ser o mais próximo possível de 100% – nunca o ultrapassar – para que as altas luzes da imagem não fiquem “estouradas”. Um indicador da mistura total em porcentagem é exibido abaixo dos controles deslizantes e avisa o usuário caso seja acima de 100%.

4 – Camadas de ajuste de saturação

É uma técnica muito versátil, pois possibilita simular um filtro de cor de qualquer matiz do espectro visível para aplicar na conversão em P&B. Isso ajuda o fotógrafo a identificar qual a melhor combinação de cor para a filtragem, permitindo também uma edição não destrutiva.

No Photoshop, comece pelo menu “Camadas > Nova camada de ajuste > Matiz/Saturação”. Repita o processo para que fiquem duas camadas de ajuste acima do plano de fundo. Renomeie a camada superior para “Saturação” (para melhor identificação), altere o modo de mesclagem para “Cor” e, nas propriedades dessa camada, reduza a saturação para -100. Isso fará com que a imagem fique sem saturação.

O controle fino fica a cargo da outra camada de ajuste. Acesse as propriedades dela e altere o controle deslizante de “Matiz”, escolhendo algum valor que mais se aproxime ao que deseja na foto. Também é possível fazer ajustes finos de saturação e luminosidade dessa camada.

5 – Luminosidade em cores LAB

Essa é uma técnica rápida e prática, que converte cada um dos pixels RGB da imagem em tons de cinza, respeitando a luminosidade de cada um. Comparado à conversão automática dos softwares, esse método produz uma imagem mais fiel e neutra, sem que haja adaptação. Na maioria das vezes, o P&B fica com mais contraste e mais profundidade.

O primeiro passo é converter a imagem para o Modo Lab. No Photoshop, acesse o menu “Imagem > Modo > Cores Lab”. Essa ação converte as cores para um controle “3D”, com os ajustes de luminosidade (L) e matiz nos eixos vermelho-verde (a) e azul-amarelo (b). O resultado é visto no painel “Canais”, que traz, em vez dos tradicionais RGB, os itens Luminosidade, “a” e “b”. Os dois últimos podem ser excluídos, já que a imagem será monocromática. Em alguns casos, esse método pode pedir um ajuste adicional de “Níveis”, se a foto não aproveitar toda a largura do histograma. Para exportar a imagem final é preciso alterar o modo de imagem para tons de cinza no menu “Imagem > Modo > Tons de cinza”.

6 – Mapa de degradê

Essa ferramenta é muito usada por designers e criativos para estilizar imagens em dois ou mais tons. O método consiste em mapear cada pixel usando o valor de sua luminosidade como tom da cor correspondente do degradê. As baixas luzes são posicionadas em uma das faixas do gradiente e as altas luzes no lado oposto.

Para usar essa técnica para a conversão P&B, basta definir a cor do primeiro plano como preto e do plano de fundo como branco (você pode usar o atalho da tecla “d” para chegar a esse ajuste). Depois, crie uma camada de ajuste pelo menu “Camadas > Nova camada de ajuste > Mapa de degradê”. Dê um nome para a camada que será criada e confirme. A nova camada pode ter o gradiente ajustado, orientando-se pelo histograma.

Também é possível usar o controle de níveis e curvas para maior contraste. Essa técnica pode ser usada sozinha ou em conjunto com as anteriores, permitindo mais controle de contraste e profundidade. Ela também é muito útil para tonalizar a imagem P&B: o painel de gradientes oferece um conjunto específico de tonalidades para fotografia monocromática, como sépia, selênio, cianotipo, entre outros.

7 – Plugin de conversão

Além dos métodos disponíveis nativamente nos softwares, há uma variedade de plugins que oferecem receitas previamente configuradas para uma conversão prática e rápida. O mais popular é o Silver Efex Pro, da Nik Collection (US$ 149), suíte de sete ferramentas que podem ser usadas individualmente ou na forma de plugin para Photoshop, Lightroom e outros softwares de edição. Entre os fãs desse método está Tadeu Vilani (veja como fazer o ajuste dele na pág. 37).

Para usar o Silver Efex Pro, execute o respectivo plugin no Photoshop pelo menu “Filtro > Nik Collection > Silver Efex Pro 2” ou abra o software diretamente.

No painel da esquerda, estão disponíveis predefinições baseadas em recursos P&B clássicos, como puxada de filme, filtro ND, highkey e lowkey, entre outros. É possível partir de alguma receita ou iniciar com ajustes neutros e personalizar pelos painéis da direita, nos quais estão ajustes de contraste, brilho e estrutura globais ou pontuais, filtros de cor, simulações de filmes P&B clássicos, com curvas e granulação específicas e efeitos de acabamento, como bordas e vinheta. Caso o plugin seja usado dentro do Photoshop, a imagem final retorna em forma de uma camada, que deve ser aplicada à imagem e exportada no arquivo final.

O vai e vem da Nik

Desenvolvidos pela Nik Software, os plugins da Nik Collection (que inclui o Silver Efex Pro e outros seis) fizeram grande sucesso entre os fotógrafos até meados de 2012, quando a empresa foi comprada pela Google. Interessada em outro produto da empresa, o Snapseed, a Google deixou os plugins da Nik de lado e chegou até a oferecê-los para download gratuito.

Em 2017, a francesa DxO Labs adquiriu os direitos da Nik Collection, prometendo retomar o desenvolvimento dos plugins – mesmo a empresa estando em processo de falência. Após a separação da DxOMark (que faz análises de câmeras e objetivas e segue ativa), a DxO parece estar se reestabelecendo, fez alguns upgrades na Nik Collection e voltou a comercializá-la, agora em pacote com seu software PhotoLab, por US$ 149.

Na essência, os plugins seguem com as mesmas características do início, sendo essa a principal crítica dos usuários: pouco foi adicionado às novas versões. Além disso, a ausência do suporte a arquivos RAW da Fujifilm (formato .raf) e de ferramentas correlatas, como filtro graduado, ainda
gera reclamações.

Matéria publicada originalmente em Fotografe Melhor 275

Tags: César Barretoconversãodicas práticasDiego Meneghettifine artLightroomNIKP&BPhotoshopsoftwareTadeu Vilani
Compartilhar1TweetPinEnviar

Outros conteúdos

Um truque para refazer a luz
Baú da Fotografe

Um truque para refazer a luz

15 de fevereiro de 2021
Caminhos para se tornar um profissional
Baú da Fotografe

Caminhos para se tornar um profissional

11 de fevereiro de 2021
Faça seu site você mesmo
Matérias

Faça seu site você mesmo

8 de fevereiro de 2021
Fotografe 292
Edição do mês

Fotografe 292

25 de janeiro de 2021
Como fugir do óbvio em ensaios de casais
Matérias

Como fugir do óbvio em ensaios de casais

21 de janeiro de 2021
Como respeitar e desrespeitar as leis da composição
Baú da Fotografe

Como respeitar e desrespeitar as leis da composição

20 de janeiro de 2021

Edição do mês

Cadastre-se em nossa Newsletter

Fotografe Melhor

2020 © Editora Europa
Feito pelo Estúdio Teca

A mais destacada revista de fotografia da América Latina

  • Home
  • Revista
  • Prêmio
  • Sobre
  • Loja
  • Conta

Siga @fotografemelhor

Search

Mais resultados...

Generic filters
  • Home
  • Revista
    • Matérias
    • Novidades
    • Edição do mês
    • Exposições
    • Livros
    • Baú da Fotografe
  • Prêmio
    • Grande Prêmio Fotografe 2021
    • Ensaios pré-selecionados
    • Imagens Destacadas pré-selecionadas
  • Sobre
    • Histórico
    • Equipe
    • Contato
  • Loja
    • Revista
    • Livros
  • Conta
    • Login
    • Nova conta

2020 © Editora Europa
Feito pelo Estúdio Teca